terça-feira, outubro 30, 2012

Adultério é uma maldição na sua vida!

A Maldição do Adultério
  1. Confronta a Deus. Ele diz, nos dez mandamentos, “não adulterarás”. Toda vez que alguém comete adultério, está desafiando uma ordem expressa de Deus. Na história de José, ele era plenamento consciente disso, pois falou que não poderia cometer tal pecado contra seu Deus. (cf. Gn. 39:8-9). Quando Davi foi confrontado por Natan, na história de Bate-seba, ele disse a Deus que tinha pecado contra Ele, e que Deus tinha toda a razão em julgá-lo. (cf. Sl. 51:4).
  2. Destrói as famílias. Deus tem uma preocupação especial com as famílias. Em Deuteronômio 6, depois de repetir a lei, Ele disse: “Eu lhes dou essas leis e esses mandamentos e essas ordenanças para vocês, seus filhos e os filhos de seus filhos”. O plano de Deus é que a família e o casamento são as maneiras pelas quais Ele deseja que as coisas aconteçam. O adultério destrói a santidade, a singularidade e a singeleza do casamento, que é base sobre a qual a família se estrutura.
  3. Denigre o casamento. Desde o começo, Deus deixou claro que quando um homem e uma mulher se unem, Ele os torna uma só carne. E a forma de demonstrar essa união é através da relação sexual. Agora, quando duas pessoas se casam, e uma decide ter relação sexual fora daquele relacionamento, essa pessoa está denegrindo o que foi unido por Deus. Toda pessoa que se casa deve entender que está fazendo uma promessa solene na presença de Deus, que foi quem os uniu. Só depois dessa aliança é que eles podem consumar a atividade sexual. Fazer isso fora dos laços do matrimônio denegre até mesmo o conceito de casamento propriamente dito.
  4. Nega o amor. O verdadeiro amor é um compromisso total diante de Deus e de um para o outro de que trabalharão para o crescimento e desenvolvimento pessoal um do outro, independente da situação. Uma parte importante do verdadeiro amor é que ele é um compromisso de fazer a vontade de Deus. E essa vontade nunca vai estar ligada ao adultério, já que Ele proíbe isso no 7o mandamento. Normalmente, o que está envolvido no adultério não é o bem estar da outra pessoa, mas sim o meu próprio.
  5. Zomba da fidelidade. O relacionamento de Deus conosco é baseado na fidelidade. Essa fidelidade é a mesma que devemos demonstrar para com a pessoa com a qual nos casamos. Se escolho adulterar, a fidelidade para com minha esposa e para com Deus é colocada em segundo plano, e deixo de cumprir os votos matrimonias. E, tão logo uma pessoa se torna infiel em uma área, ela pode se tornar infiel em muitas áreas. Se queremos ser confiáveis, fiéis e comprometidos, devemos provar essas qualidades em nosso casamento e permanecer fiéis aos votos que fizemos. Nossa fidelidade matrimonial vai começar a se espalhar para os outros aspectos de nossa vida.
  6. Degrada as pessoas. O adultério pode causar danos físicos. Rm. 1:24 nos diz que diante da atitude de impiedade das pessoas, Deus permitiu que elas se engajassem em todo tipo de imoralidade e impureza sexual. Como resultado, eles degradaram seu próprio corpo. Doença sexualmente transmissíveis e AIDS são doenças que se espalham com o adultério. Em acréscimo, há também uma degradação emocional muito pesada. Na verdade, o adultérios degrada as pessoas fisicamente, emocionalmente, na comunhão com outras pessoas, culturalmente, e espiritualmente. O apóstolo Paulo diz: “Seu corpo é o templo do Espírito Santo, por isso, como vocês podem pensar em usá-lo de forma infiel?” (cf. I Cor. 6:19). Como você tem coragem de usar algo que é de propriedade de Deus para agir de formas que são completamente contrárias a tudo o que Ele apresenta?

Causas do Adultério

  1. Padrões Incertos. Quer percebamos isso ou não, nós agimos de acordo com o que acreditamos. Nossa filosofia forma a base do nosso estilo de vida. Se vamos ao VT, percebemos que adultério era entendido como o intercurso sexual de um homem com uma mulher casada. Isso é assim por causa do estado degradante que a mulher tinha para aquela sociedade. Eles viam a mulher como uma propriedade do marido. Mas, no NT, a mulher é valorizada, e compreende-se o adultério como imoralidade sexual entre duas pessoas casadas, mas não uma com a outra. Mas isso não é uma defesa para o sexo sem compromisso. A bíblia condena toda e qualquer atividade sexual ilícita entre duas pessoas não casadas. Infelizmente, vivemos numa sociedade na qual os valores morais são totalmente diferentes. Acredita-se que escolher o adultério é ser honesto aos seus próprios sentimentos, é dar novo sentido à vida, e é demonstrar maturidade para saber lidar com essas situações. No entanto, na verdade, no fundo isso também é hipocrisia, também leva a uma vida se sentido e demonstra uma grande imaturidade, pois destrói emocionalmente a conjuges e crianças.
  2. Sexualidade Irrestrita. Deus nos deu a atração sexual. Mas, isso tem de ser demonstrado dentro de limites. Por exemplo, Deus também criou o fogo, que pode causar uma queimada; a água, que pode causar inundação. Ele fez todo tipo de coisas que, a não ser que sejam cuidadas, podem nos causar muitos problemas. O Deus que criou nosso desejo sexual também colocou limites nisso. O problema é que não desejamos aceitar isso. Nossa sociedade, por outro lado, tenta glamourizar e sensacionalizar isso. Com grande percepção, C.S. Lewis, escritor cristão, afirmou: “Há pessoas que desejam manter nosso instinto sexual inflamado, a fim de fazer dinheiro à partir disso, pois um  homem com uma obsessão é um homem que tem pouca resistência a gastar dinheiro”. Ao sermos confrontados com todo tipo de pressão acerca de nossa sexualidade, a não ser que tenhamos padrões firmes e bem estabelecidos, a sexualidade sem limites cedo ou tarde irá tomar conta de nós, produzindo fornicação ou adultério.
  3. Desejos Não Realizados. Muitas pessoas atualmente têm casamentos não satisfatórios. Além disso, se ele tem de ir pra casa, encontrar uma esposa reclamando e crianças fazendo barulho, ele pode preferir sair com os amigos, e ir a um barzinho ou restaurante, e ficar rodeado de mulheres atraentes. Assim, ele tem um casamento insatisfatório, desejos não realizados e oportunidades ilimitadas. Ele decide aproveitar essas oportunidades e é assim que o adultério acontece. As pessoas que se sentem solitárias, incertas, inseguras, não apreciadas, quando encontram alguém fora do casamento que cuida delas, as aprecia, e com uma boa aparência, parece ser a solução dos problemas, e eles acabam se envolvendo numa relação ilícita.
  4. Estilos de Vida Indisciplinados. Devemos nos lembrar das palavras de Jesus: “Se seu olho o faz pecar, arranque-o fora. Se sua mão direita o fizer pecar, corte-a fora. É melhor entrar no céu sem uma ou duas partes do corpo do que entrar no inferno com seu corpo intacto.” Essa parece ser uma poderosa lógica. Isso também é uma hipérbole. O que Cristo ensina é que se você pretende evitar pecar, evitar se envolver num relacionamento sexual ilícito, discipline sua vida.

Cura para o Adultério

  1. Prevenção. Concordamos com o que Deus fala em Sua Palavra, e guardamos as palavras no coração. Depois, reconhecemos nossa necessidade de crescer na graça. Deus deseja que vivamos nossa vida no Espírito (Col. 3 e Gal. 5) e não baseados nos desejos e paixões de nossa natureza pecaminosa. Então, devemos procurar nutrir e cuidar da vida espiritual de nossos amados.
 Lembre-se de que algumas pessoas podem lidar com certas coisas, outras não. Portanto, devemos nos guardar, fortalecidos e guiados pelo Espírito de Deus, para não nos colocarmos em situações que possamos ser vencidos pelo pecado. Em nossa relação com Deus, aprenderemos o que Ele deseja de nós, e perceberemos, com a Sua ajuda, quais as situações em que não podemos nos colocar, pois ficaremos muito expostos. Então, devemos disciplinar a nós mesmos. Com a graça de Deus, isso é possível.
  1. Remediação. Lembre-se da história de João 8. Ali temos verdades maravilhosas sobre como Deus trata as pessoas que tenham errado. Primeiro, Ele está desejoso de nos perdoar. Também devemos investir em nossa comunidade de fiéis. De acordo com I Cor. 6:9-11, todos nós já fomos pecadores da pior espécie, e Deus, por Seu perdão e Sua graça, nos resgatou. Portanto, devemos cuidar daqueles que caíram tanto quanto nós. Por fim, é necessária uma família perdoadora para os que caem em adultério. A história de Oséias, na Bíblia, nos mostra o quanto de compaixão precisamos demonstrar em nossa vida para com aqueles que pecam, pois é isso o que Deus faz por nós.  Então perdoe e recomesse a reconstruir a sua família. Não vale a pena a  traição, não vale a pena você destruir sua família por uma aventura, por um momento apenas, e perder aquilo que é mais precioso a sua família! Pense nisso..E busque a cura em nome de JESUS!

Sustentando o meu Líder Espíritual!

                                                                    Sustento Pastoral...

É incrível, mas alguns crentes em nosso meio ainda não foram instruídos sobre este tão importante assunto. Todos os outros que trabalham recebem uma recompensa pelo serviço dado; por que um pregador do evangelho não deve receber o seu sustento pastoral? Muitos falsos lideres religiosos são simplesmente charlatões que vivem da ignorância do povo. Sabem tirar dinheiro dos incautos.  E é claro que alguns religiosos só aproveitam a religião para ficarem ricos! Quem sabe que é para não ficar identificados com estes malandros que alguns dos nossos pastores têm receio de falar sobre o assunto? Mas a pergunta continua: deve uma igreja sustentar financeiramente o seu pastor? Creio que a resposta Bíblica é um grande SIM. Vamos ler a palavra para ver o que Deus tem falado sobre o sustento daqueles que O servem. Não vai ser um estudo exaustivo nem completo, mas vai servir para nos esclarecer mais um pouco o assunto. Espero que sejamos estimulados a obedecer ao Senhor cada vez mais por meio deste pequeno estudo na palavra. Primeiramente, vamos considerar as varias comissões que Jesus deu ao seu povo. Depois vamos ver como o ministério foi sustentado no Velho Testamento. Vamos examinar também como a primeira igreja foi financiada, e depois vamos estudar as passagens que falam mais diretamente sobre o sustento dos pregadores do evangelho.
 I. QUAL É A NOSSA COMISSÃO?
A. Jesus deu uma comissão especial aos doze apóstolos. Mt 10.5-16; Lc 9.1-6. 1. Esta commissão foi dada somente aos doze. 2. Ela foi restrita “às ovelhas perdidas da casa de Israel.” 3. Os apóstolos receberam poderes para curar os enfermos, limpar os leprosos, ressuscitar os mortos, e expulsar os demônios. 4. Eles não podiam possuir nem levar dinheiro, nem pão, nem roupa extra, nem alparcas, nem bordão. 5. Recebiam sustento das pessoas onde pregaram. Vamos lembrar que os doze tinham abandonado seus empregos normais. 6. Foi dada para os doze evangelizar com pressa, de curto prazo. Anunciaram a chegada do reino de Deus a Israel. Se Israel tivesse arrependido, o reino teria sido restaurado à nação. B. Jesus deu uma comissão especial a setenta discípulos. Eles saíram de dois em dois para alcançar somente os Judeus. Lc 10.1-12. 1. Foi uma extensão da primeira comissão para salvar as ovelhas perdidas dos judeus. 2. Foi um trabalho rápido, relâmpago. 3. Como os apóstolos, os setenta tinham poderes para curar os enfermos. 4. Não podiam ir de casa em casa, mas ficaram hospedados em uma casa onde comiam, etc. Recebiam seu sustento das pessoas locais. 5. Anunciaram a chegada do reino de Deus a Israel. Mais uma vez, Deus estava pronto a restaurar o reino a Israel. C. Jesus deu a “grande comissão” a sua igreja. Depois da rejeição de Cristo pela nação de Israel, Jesus enviou sua igreja ao mundo inteiro para pregar o seu evangelho e preparar um povo escolhido para seu nome. Mt 28.18-20; At 1.6-8; Lc 24.46-53; At 15.7-14. Esta comissão supera todas as anteriores. 1. A “grande comissão” não é para as ovelhas perdidas de Israel especialmente, mas para todas as nações e a toda criatura. Mc 16.15. 2. Não foi dada para durar pouco tempo, mas até a consumação dos séculos. Mt 24.14; 28.20. 3. Os poderes especiais dos Apóstolos e dos setenta não fazem parte desta comissão. 4. Os pregadores podem levar roupa extra agora, como Paulo que pediu sua capa devido ao frio que vinha. II Tm 4.13. Também quis receber seus livros, principalmente os pergaminhos. 5. Quando Paulo foi à Roma, ficou hospedado em sua própria casa alugada, não em casa dos outros. At 28.30. 6. O trabalho de constituir novas igrejas leva tempo. Não é um trabalho feito rapidamente. Paulo ficou um ano e meio em Corinto e três anos em Éfeso. At 18.11; 20.31. 7. Como é sustentado o pregador que trabalha hoje? É um pouco diferente do que os apóstolos e os setenta devido à natureza da comissão em vigor.
II. SUSTENTO NO VELHO TESTAMENTO
A. O sustento da tribo inteira de Levi veio do dízimo das outras tribos de Israel. Não foi dado para pagar os sacerdotes pelo serviço no templo! B. Levi foi a única tribo que não recebeu terra como sua herança. 1. Porque Deus tinha escolhido Levi como um primogênito no lugar das outras tribos. Nm 18.20-21. C. O sacerdote tinha que ser da tribo de Levi. Assim ele ganhou o dízimo igual a todos os outros Levitas, mas recebeu um salário alem do dízimo para seus serviços religiosos quando servia do altar. Nm 18.31; I Co 9.13; Lv 6.16; Nm 5.9-10. 1. O que sobrava das ofertas ficou com o sacerdote. Lv 2.3. 2. Ele podia comer delas. Lv 10.13-15. 3. Ele podia receber terras em certos casos. Lv 27.21. 4. Recebia dinheiro de certas coisas resgatadas. Nm 3.48-51. 5. Recebia ofertas e primícias. Nm 18.8-9,12. 6. As ofertas dos Judeus eram a herança dos sacerdotes. Dt 18.3-8; II Reis 12.16.
III. SUSTENTO DA IGREJA NO NOVO TESTAMENTO
A. No inicio da igreja, Jesus e seus apóstolos foram sustentados pelas ofertas de certas senhoras ricas. Lc 8.1-3. Tudo foi dado voluntariamente. B. Judas levou o dinheiro usado pela igreja. Jn 13.29; 12.6. É evidente que Jesus e seus discípulos precisavam de dinheiro. O dinheiro era a contribuição de vários. C. Logo depois Pentecostes, os irmãos venderam suas possessões para suprir as necessidades de outros. At 2.45; 4.32-37. 1. Esta passagem prova que os apóstolos receberam o dinheiro no começo. 2. Depois a igreja elegeu outros para distribuir o dinheiro às viúvas para aliviar os Apóstolos. At 6.1-6. 3. No caso de Ananias e Safira, é bem claro sobre finanças e o pecado de reter o que é de DEUS. O crente pode comprar e vender a vontade. Porem, não deve mentir para DEUS.. D. O Apóstolo Paulo pediu que as igrejas no meio dos gentios ajudassem os crentes pobres em Israel. 1. Se os crentes Judeus deram suas coisas espirituais aos gentios, por que os gentios não podiam dar as coisas materiais? Aqui está registrado um princípio espiritual em respeito às nossas contribuições. Rm 15.25-27. I Co 8.11. 2. Paulo ensinou como preparar a oferta. I Co 16.1-4. 3. Cada membro separa e guarda regularmente sua oferta no primeiro dia de cada semana. É bom poupar para algum fim especial. 4. Paulo não quis ficar esperando enquanto a igreja arrumava a oferta. 5. Cada um dar conforme sua prosperidade. 6. A igreja aprove quem deve levar a oferta.

V. SUSTENTO DOS MINISTROS DA IGREJA
A. Paulo optou não usar o direito de receber ofertas pelo serviço que prestou às igrejas como missionário. I Co 9.12. 1. Nesta passagem, Paulo defende seu apostolado que alguns tinham colocado em dúvida. Ele não recebia sustento regular, como salário, das igrejas novas onde ele trabalhava. Por isso, pensavam que não era um verdadeiro Apóstolo. Os outros Apóstolos evidentemente recebiam sustento financeiro! 2. Ninguém serve o militar à sua própria custa. I Co 9.7. 3. Ninguém planta a vinha e não come do seu fruto. Idem. 4. Ninguém apascenta o gado sem tomar o leite! Idem.
 5. A lei também ensina esta verdade. I Co 9.8-10. O boi que trabalha merece comer.
 B. O ministro tem direito de receber seu salário. Paulo disse que outros usavam “deste poder” sobre a igreja. I Co 9.12. A palavra “poder” quer dizer direito. O ministro tem direito de receber salário ou dinheiro pelo serviço à igreja. Ele dá coisas espirituais e deve receber coisas materiais. I Co. 9.11. 1. “Digno é o operário do seu alimento.” Mt 10.10; Pr 27.18. 2. Como o sacerdote no Velho Testamento foi sustentado pelo altar, assim o pregador é sustentado pelo evangelho. I Co 9.14.
 C. O pastor é responsável pelo ensino da Bíblia na igreja. 1. Ef 4.11 mostra que o “pastor e doutor” é um dom de Cristo à sua igreja. Doutor é quem ensina! 2. O pastor deve ser “apto para ensinar.” I Tm 3.2. 3. Quem ensina deve ser pago pelos alunos. Gl 6.6. “E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui.” Mais claro não pode ser!
 D. Paulo deixou de receber um salário para não colocar uma pedra de tropeço no caminho dos gentios. 1. Seu galardão era pregar de graça. I Co 9.18. 2. Paulo não foi pesado para ninguém. I Ts 2.9. 3. Trabalhou dia e noite para não ser pesado para nenhum irmão. II Ts 3.8-9. 4. Tinha direito para receber salario, mas não o recebeu. Quis dar um bom exemplo para os outros. “Se alguém não quiser trabalhar, não coma também.” Vs 10.
 E. Paulo trabalhou para seu próprio sustento, mas aceitou ofertas também. At 20.33-35;18.3. 1. A igreja em Filipos ajudou Paulo quando estava na prisão em Roma. Fp 2.25; 4.18. 2. Deu lhe apoio financeira mais que uma vez. Fp 4.16. 3. É bom ajudar um pregador. Versiculo 14. 4. As necessidades da igreja que ajuda o pregador serão supridas. Fp 4.19. 5. Paulo quis que os irmãos em Roma o ajudassem viajar para outros lugares depois da sua visita lá. Rm 15.24. Ele disse: “E que para lá seja encaminhado por vós.” 6. Atos 15.3 A igreja ajudou os irmãos viajar. Foram “acompanhados” pela igreja, isto é, ajudados na sua viagem. F. Havia alguns que não queriam ajudar o pregador. 3 Jo 9-10. 1. Eles não pediram nada de ninguém para pregar o evangelho. Não receberam nada dos gentios, vs. 7. 2. Um ditador na igreja não os recebia e proibiu os outros de recebê-los. Isto é pecado.
 G. O pastor que trabalha na palavra e na doutrina é digno de salário dobrado! I Tm 5.17-18. 1. O versículo que segue menciona o boi que debulha, como em I Co. 9. 2. Também está escrito sobre este assunto, “Digno é o obreiro do seu salário.”
 H. Pastores não devem ser cobiçosos. I Pedro 5.2. Torpe ganância é ilícita. Não convém o homem de Deus ficar correndo atrás negócios para ficar rico! Deve aprender ficar satisfeito com que Deus lhe dá.
Sendo assim por comparação entendemos que o pastor humano, sacerdote cristão é o guardador e guia das ovelhas de Cristo, que é o Sumo-pastor, pela qual eles darão conta de todos os seus atos, pois a salvação é individual.Portanto a palavra nos ensina :
Obedecei a vossos guias, sendo-lhes submissos; porque velam por vossas almas como quem há de prestar contas delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. Hebreus 13:17

Pense e medite: como você tem honrado seu lider, como você tem ajudado no crescimento do ministério?
Seu Lider recebe salario da sua igreja? Você ama o seu líder e tem ajudado ele?
Ou você só critica ele e os outros pastores , e não esta vivendo a palavra de Deus?
Quem já esteve em um posto de liderança sabe o quanto é difícil lidar com pessoas, veja o caso dos guias (pastor, missionário e líderes em geral) na igreja nós temos várias categorias de membros que são antagônicas; veja uma comparação a baixo:
Temos ovelha e cabritos - Mateus 25: 31-33. Quando Jesus vier Ele vai separar, mas por enquanto eles estão juntos.
Temos Trigo e Joio - Mateus 13: 24-30. Quando Jesus vier Ele vai separar, mas por enquanto eles estão crescendo juntos.
Temos crianças espirituais - I Coríntios 14:20, temos santos e pecadores, temos cristãos carnais e espirituais. Enfim temos todo tipo de gente boa e ruim, tudo isso para o pastor cuidar. Convenhamos isso não é coisa fácil. Então para conseguir administrar toda essa “Arca de Noé” o pastor tem de ter muito amor, paciência, discernimento, e etc., e ponha etc. nisso.
O pastor tem de ter ciência e conhecimento.
Hoje em dia temos visto varias pessoas desqualificadas que se dizem “pastores”, porém no máximo eles deveriam serem chamados de evangelistas, pois é uma função que não exige muito de conhecimento profundos do ministro, como é o caso dos pastores, mestres e missionários/apóstolos.
E vos darei pastores segundo o meu coração, os quais vos apascentarão com ciência e com inteligência. Jeremias 3:15
É a vontade de Deus que os pastores sejam pessoas instruídas, pessoas que usam de seus conhecimentos totalmente, infelizmente o que hoje vemos são “pastores” que malmente sabem o português, falam errado, distorcem as Escrituras Sagradas por pura ignorância e nunca leram algum livro e certamente nem leram a Bíblia por completo, ficam, como papagaios repetindo coisas que ouviram de outro, na televisão, no rádio e etc. Por isso muitos perdem a fé e esses são rejeitados por Deus.
O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porquanto rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos. Oséias 4:6
Veja que Deus rejeita o sacerdote que rejeita o conhecimento e qualificação para o sacerdócio. E não vá dizer que Deus dá conhecimento! Conhecimento Ele dá, porém alfabetizar Ele não alfabetiza, nem faz o que é obrigação do homem fazer, e estudar é obrigação de todos, principalmente do pastor.
Um pastor sem conhecimento e inteligência não é um pastor, é um tolo e as ovelhas estão sem pastor, quando surgir uma dificuldade, simplesmente as ovelhas não terão a quem recorrer.
Se o seu pastor é benção para você e para sua igreja, se posicione como ovelha do seu rebanho e como discípulo de Cristo Jesus!
A qualidade principal produzida pelo Espírito Santo é o amor então honre o seu pastor, e oferte para sua vida ministérial! Pois o sustento pastoral vem através da sua fidelidade para com Deus, vem das suas ofertas na casa do Senhor! Tudo aquilo que você semear no Reino de Deus você ira colher, semeia na vida teu líder, semeia na sua igreja!
Deus abençoe a todos!
 Pastora Jusilei

Como o diabo esta destruindo a sua família!

Conta-se que um idoso homem foi entrevistado por ocasião de seu centésimo aniversário. “De tudo o que o senhor já fez na vida, qual é seu maior orgulho?”, perguntou o repórter. “Bem…”, disse o velho, “eu não tenho nenhum inimigo no mundo inteiro”. “Que belo pensamento! Que inspirador!”, afirmou entusiasmado o repórter. “Sim”, continuou o centenário, “o último deles morreu na semana passada!”.
É praticamente impossível uma vida isenta de inimigos. Prova disso é que o próprio Jesus enfrentou a oposição de muitos em sua época – e Ele nunca havia se comportado de maneira a instigar inimizades. O relacionamento conjugal também encara alguns perigosos adversários. É importante identificá-los a fim de se descobrir quais os meios mais eficazes para combatê-los. A lista é vasta: infidelidade, solidão, desrespeito, senso de valor-próprio destruído, falhas na comunicação, mediocridade, vazios emocionais, decepções, egoísmo, ausência de limites, mentiras, dívidas, falta de tempo, valores espirituais diferentes, e inúmeros outros.
Quais os inimigos que seu casamento enfrenta? É possível identificá-los? Através de quais brechas eles tem se infiltrado em seu relacionamento conjugal? Há alguma maneira de combatê-los? Aqui vão alguns comentários úteis sobre os mais comuns:

1. Falta de tempo
Gastar tempo juntos é a chave para a intimidade conjugal. Porém, poucos casais conseguem mais do que uma mera convivência diária, e uma das razões pelas quais os cônjuges interagem tão pouco são suas atividades excessivas. Depois de passarem dias e até semanas envolvidos com o trabalho, muitos casais ficam surpresos e desapontados quando a intimidade física simplesmente não acontece satisfatoriamente.
Não é difícil perceber que muitos casais cometem o erro fatal de não gastar tempo de qualidade com seu cônjuge. Durante o namoro, eram românticos e dedicavam-se integralmente um ao outro. Mas, uma vez casados, parecem acreditar que o casamento irá cuidar de si mesmo sozinho.
Isso acontece porque depois de dizermos “sim”, parece que as atividades seculares da vida diária se intrometem no caminho do casamento romântico. Pagar as contas, ir ao shopping, cozinhar, limpar, jogar futebol com os amigos, fazer reparos na casa, cuidar das crianças, tudo isto é capaz de pressionar o casal a tal ponto que ficam sem tempo ou energia para desfrutarem um do outro.
Então, alguns conselhos são importantes quando você perceber que está diante do inimigo da falta de tempo:
a) Crie atividades que envolvam só vocês dois: separe um tempo semanal em que ambos possam sair juntos para um jantar, para um passeio ao ar livre, para a prática de esportes juntos, ou mesmo para ficar em casa, assistir a um filme, mas só o casal. Não precisa ser nada sofisticado, basta que seja um momento para ficarem a sós. Se for o caso, peça para alguém cuidar das crianças para vocês: pode ser a avó, um tio, ou algum amigo de confiança.
b) Desligue a TV mais cedo, saia da internet, e crie um tempo para simplesmente mostrar interesse por seu cônjuge: ajude sua esposa a dar banho nos filhos, preparem a refeição juntos, leiam um livro juntos, ajude seu marido a cuidar do jardim, e envolvam-se em atividades de amizade! Seu casamento é a amizade mais importante de sua vida – mantenha-a viva e animada.
Nunca se esqueça de que o casamento é um compromisso que envolve prioridades. Se seu trabalho é sua prioridade, você terá tempo para ele. Se a prioridade são os esportes, notícias, amigos, televisão ou internet, você também terá tempo para essas coisas. Escolha o que é mais importante para você – seu relacionamento com seu cônjuge – e invista tempo nisso!
Casamentos dirigidos por Deus devem aprender a estabelecer limites em suas atividades rotineiras a fim de preservar seu tempo juntos, buscando razões para se aproximar ao invés de arrumar desculpas para permanecerem distantes.

2. Infidelidade
Uma recente pesquisa sobre comportamento sexual mostra que 20 por cento das mulheres e mais de 35 por cento dos homens já foram infiéis pelo menos uma vez aos seus cônjuges (“Sex in Marriage”, 1994, pag. 105). Outra pesquisa aponta que o adultério é tão comum entre cristãos quanto entre não cristãos. A revista Cristianismo Hoje (“Christianity Today”) descobriu que 23 por cento do seu público, na sua maioria cristão, admitia já ter praticado relações sexuais extraconjugais.
Poucos problemas matrimoniais são mais devastadores do que a infidelidade. Muitos dirão: “Posso suportar qualquer coisa, mas não me peça para permanecer casado com uma pessoa que me traiu!”
Mais do que os danos físicos – como a transmissão de doenças contagiosas e abalo psicológico – o adultério pode causar a morte espiritual. Tiago 1:15 escreve sobre isso quando afirma: “Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte”. A infidelidade inevitavelmente leva à derrota espiritual.
Muitos dos que se divorciam acreditam que “a segunda chance será melhor do que a primeira”. Mas as estatísticas dizem exatamente o contrário. Cerca de quarenta a cinqüenta por cento dos primeiros casamentos termina em divórcio, mas o número de separações aumenta para sessenta por cento, quando o assunto é o segundo casamento. E setenta e cinco por cento dos terceiros casamentos também acabam em divórcio! Vivemos em uma época em que as pessoas vivem uma utopia, desejando um cônjuge perfeito e um sentimento eufórico de amor que dure para sempre. Porém, as pesquisas dizem que as maiores chances de alguém encontrar a felicidade é aprendendo a viver com a pessoa com quem ele ou ela é casado.
A melhor maneira de evitar que o mal do adultério alcance o seu casamento começa com a superação dos sentimentos de desaprovação em relação ao seu cônjuge, bem como os sentimentos que porventura ameacem surgir em sua mente em relação às outras pessoas. Para conseguir isso, o principal segredo está na oração. Nós subestimamos o poder da oração: “A oração do justo muito pode por sua eficácia” (Tiago 5:16). Será que Cristo não pode restaurar o brilho da sua relação antes que as luzes se apaguem? Será que Aquele que tem domínio sobre todos os seres criados não pode ajudá-lo a vencer seus próprios sentimentos?
Se ainda assim os sentimentos não forem embora, busque aconselhamento. Converse com pessoas idôneas, de confiança, e com uma boa experiência espiritual. Revele seu dilema e esteja aberto a ouvir o que essa pessoa tem a dizer.
Além disso, outra medida inadiável a ser tomada é afastar-se tanto quanto possível da tentação. Se a tentação é uma pessoa específica, remova-a de sua rotina: se almoçam no mesmo restaurante, mude de restaurante, mude o horário de almoço. Se freqüentam a mesma igreja, passe a freqüentar outra. Cristo pode ajudá-lo a combater esse inimigo. Confie nEle, mas faça sua parte!

3. Dívidas
Um outro astuto inimigo do casamento são as finanças. Não que elas sejam más em si mesmas, mas as divergências sobre como gastar o dinheiro, sobre quem decide em quê gastar, e quem possui mais habilidade para lidar com a área financeira são coisas capazes de prender um casal na gaiola do dinheiro. I Timóteo 6:10 afirma: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todo mal; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos atormentaram com muitas dores”. Quando permitimos que o dinheiro se coloque entre nós e nosso cônjuge, estamos de fato nos afastando.
Por isso, aqui estão algumas dicas que podem ajudá-lo a se lembrar de que seu cônjuge deve estar acima das coisas materiais, e que as decisões sobre o dinheiro devem ser tomadas em conjunto. Além disso, a maneira como gastamos nosso salário é mais importante para alcançar a estabilidade financeira do que quanto ganhamos no final de cada mês.
a) Tente descobrir se as finanças não são apenas uma parte da equação. Talvez a segurança e a necessidade de controle sejam os verdadeiros problemas. Muitos casais descobrem que o dinheiro está simplesmente amarrado a alguma outra pendência no relacionamento. Ao invés de ficar irritado, reconheça que as brigas em torno do dinheiro podem ter sua origem vinculada a outros problemas.
b) Entenda qual é a contribuição – financeira ou não – que cada cônjuge faz para o lar, e reconheça o papel dele ou dela quando o assunto é decidir acerca do dinheiro. Muitas mulheres cristãs vêem-se amedrontadas e silenciadas quando o assunto é dinheiro, porque não trabalham fora do lar, ou porque realizam um trabalho cujo rendimento é muito pequeno se comparado ao do marido. Essa atitude é um veneno mortal para o casamento. Em um lar cristão, aquele que permanece em casa desempenha um papel extremamente importante, mesmo que a sociedade não o reconheça com qualquer forma de pagamento. Compreenda o papel único que seu cônjuge desempenha para o bem estar de sua família e dê a ele ou ela igual poder de decisão quanto à área financeira.
c) Estabeleça algumas regras financeiras básicas. Depois que tiverem feito algum progresso nas duas primeiras dicas, é hora de fixar alguns limites e, para isso, os dois precisam se comprometer. Nenhum de vocês vai ter tudo aquilo que gostaria, mas ambos terão pelo menos um pouco do que desejam. Decidam sobre regras como “se alguma coisa custar mais do que X reais, devemos consultar um ao outro antes de comprá-la”, e estabeleçam uma quantia de dinheiro que poderá ser livremente gasta por cada um mensalmente. É ideal que esse valor seja equivalente para ambos.
d) Estabeleçam alvos financeiros juntos. Ao invés de olhar para as finanças como um assunto no qual discordam, escolham alvos pelos quais possam lutar juntos. Trabalhar lado a lado para economizar para a compra da casa própria ou para adquirir um novo carro, ou mesmo economizar um pouco para fazer uma sonhada viagem irá aproximá-los mais e mais e os ajudará na superação suas diferenças.

4. Sogros
O casamento é visto como um ato de deixar e separar, mas normalmente é muito difícil para os pais aceitarem isso. Nos primeiros anos do casamento (e para alguns, infelizmente, o tempo é muito maior) os pais têm a tendência de oferecem um grande número de conselhos – e esperam que seus filhos sigam cada sugestão ou pedido feito por eles. Apesar de em alguns momentos esses conselhos podem ser solicitados pelo jovem e inexperiente casal, os pais e seus filhos precisam saber reconhecer a necessidade de estabelecer limites.
É normal para o cônjuge tentar ser aceito pelos pais de seu esposo/sua esposa. Mas, achar que a pessoa precisa ser aceita pode trazer complicações, fazendo com que ele/ela se encontre numa situação muito desconfortável.
Já alguns maridos e esposas recém casados acham que serão amados e aceitos pelos parentes de seus cônjuges apenas pelo fato de terem se casado com ele/ela. Isso pode acontecer, mas normalmente é preciso tempo para que se estabeleça a confiança e o respeito. Da mesma forma que é preciso tempo para desenvolver relacionamentos, ser aceito numa família não acontece instantaneamente.
Outra fonte de problemas é quando há esperanças irreais. Muitos pais são, inicialmente, super-protetores de seus filhos, ou têm expectativas irreais que nenhum cônjuge é capaz de cumprir no começo.
E esse relacionamento fica ainda mais complicado quando um cônjuge parece tomar partido com seus pais e contra seu/sua companheiro (a). Ele/ela se sente em desvantagem numérica.
Diante dessa situação, esse relacionamento não parece muito agradável e tranqüilo. Parece até que essa relação com a família de seu cônjuge é um fardo a carregar. Talvez você esteja passando por esse problema, ou esteja diante de uma encruzilhada entre tentar agradar os pais de seu cônjuge (ou evitar ofendê-los) de um lado, e do outro, buscando ser você mesmo, ou conquistar seu próprio espaço.
Relacionamento com a família de seu cônjuge é uma ligação mais íntima do que apenas o DNA. Estamos falando de reuniões familiares, avós desejando passar tempo com os netos, a responsabilidade de cuidar de pais já muito idosos, e visitas aos lares em feriados e ocasiões especiais. Se você se preparar para a possibilidade de se encontrar frequentemente com a família de seu cônjuge, você pode se colocar numa posição melhor para mudar a sua própria atitude.
Em primeiro lugar, como cristão, você deve apresentar perante os parentes e, principalmente, os pais de seu cônjuge, um caráter que seja cristão – assim como você deve agir quando se relaciona com qualquer outra pessoa. Isso não é ignorar a realidade de que seus sogros seja pessoas “difíceis”, controladoras e manipuladoras, ou tenham problemas emocionais, ou mesmo que não partilhem de sua fé. Com certeza isso deixa a situação ainda mais complicada. O problema é que eles não são simplesmente qualquer pessoa. Eles estão ligados ao seu cônjuge por meio da genética, da história, e por fatores psicológicos complexos.
Em segundo lugar, como cristãos, devemos nos lembrar de que um dos mandamentos trata de “honrar” pai e mãe (Ex. 20:12). Isso exige que demonstremos paciência, bondade, respeito e cortesia por eles. Isso também se aplica aos pais do seu cônjuge. Mesmo que você não goste deles, você precisa fazer a escolha racional de agir de uma maneira amorosa para com eles.
Só que isso não quer dizer que você deve submeter todos os seus sentimentos, desejos, preferências, e necessidades para fazer as coisas do jeito deles. Nem significa permitir que eles desrespeitem, controlem ou manipulem você para obter os objetivos deles. Muito menos implica em obedecer “cegamente” todos os pedidos e ordenanças que eles façam – o que, com alguns sogros, pode ser algo quase impossível.
Você deve buscar manter os limites desse relacionamento. Agora, há coisas que você pode fazer para lidar bem com os parentes, e pais, de seu cônjuge.
Primeiramente, procure ter uma atitude de otimismo, e procure maneiras de melhorar o relacionamento com eles. Isso pode ser se interessar pelo que seu sogro gosta, ou sair para ir ao shopping com sua sogra, ou passear um domingo com eles. O importante é que você demonstre interesse em construir essa relação.
Outra coisa é não competir, ou demonstrar atitude de competição, com a família dele/dela. Essa situação não é uma disputa para ver quem é o mais forte, ou quem sai vencedor. Se um dos dois lados sair vencedor, os dois perderão.
Uma boa maneira de olhar as coisas desse jeito é mudando a perspectiva, e se concentrando nos aspectos positivos, desenvolvendo uma atitude mais otimista. E isso não significa achar que tudo está bem, tudo está bom. Significa aceitar a realidade como ela é, e usufruir das coisas boas que ela oferece.

5. Ressentimento
Ressentimento significa sentimentos ruins, raiva, espírito ofendido, mau temperamento, vontade doentia, rancor, amargura, mau humor, orgulho ferido, frustração, descontentamento, hostilidade.
Ele aparece quando não expressamos nosso sentimento de uma maneira correta, ou não expressamos de maneira nenhuma, e isso afeta negativa a nós mesmos e aos que estão ao nosso redor.
No casamento, ele aparece quando ficamos com raiva porque achamos que nosso cônjuge está agindo errado com você repetidamente, e isso pode envenenar o casamento. Uma psicóloga clínica e familiar, Patrícia Pitta, afirma que o ressentimento distancia o casal, matando os sentimentos de intimidade, de atração e de amor do casamento.
É algo muito fácil perder de vista o quadro maior, e ficar obcecado acerca de como as coisas “deveriam” ter acontecido, e de como o cônjuge “deveria” ter tratado você.
Muitos cônjuges carregam pesadas malas cheias de lembranças do casamento que provocam ira e ressentimento. De tempos em tempos, eles abrem essas malas, e relembram de cada situação na qual eles acham que foram tratados injustamente.
Olhando para sua vida, você tem guardado ressentimento contra seu cônjuge? Por exemplo, se você recebeu uma grande promoção em seu trabalho, e parecia que você estava subindo rapidamente a escada do sucesso. Mas, para conseguir a promoção, você precisava se mudar para outro estado. Quando você comentou isso com seu cônjuge, ele/ela se recusou completamente a se mudar, por isso vocês tiveram que continuar morando no lugar em que estavam, pois você não queria ser mais um número nas estatísticas do divórcio. Já se passaram anos, e você ainda mantém no fundo do seu coração o ressentimento guardado.
Manter a ira e o ressentimento controlados não produzem um casamento cristão que dura a vida inteira, que é o seu objetivo. E, na situação que citamos, vale a pena considerar que, apesar de todos desejarem avançar na carreira, e fazer mais dinheiro, ou ter um sentimento de realização, será que seu casamento e sua família não deveriam ser sua principal prioridade?
Quando você pensa em todas as oportunidades perdidas, será que isso é apenas um sentimento guardado, ou você se vê trazendo o assunto à tona quase sempre que vocês dois discutem?
Sempre que a pessoa se concentra apenas na raiva, no ressentimento, na culpa, e na vingança, ela está apenas ferindo a si mesma. No processo, ela tem o risco de experimentar problemas de saúde, ter dificuldades para dormir, ter depressão, ir abrindo brechas no relacionamento, e até passar por agitação diária.
Como evitar isso? Como alcançar paz de espírito? Como você pode lidar com seus problemas de raiva e de ressentimento das lembranças do seu casamento? Como você pode criar um casamento pacífico agora?
A resposta está em abrir mão do ressentimento e praticar o perdão. Você não vai conseguir mudar o que aconteceu, e você não vai poder controlar o que seu cônjuge escolhe fazer. Mas, você pode controlar a maneira como você vai responder a essas situações. Sem o perdão, a sua vida se torna um ciclo interminável de ira, ressentimento e retaliação.
Talvez seu cônjuge tenha feito algo que passou dos limites, e você disse que tinha lhe perdoado. Mas você constantemente sente a necessidade de trazer à tona o quão prejudicado (a) você foi. Abra mão da raiva, e pare de fazer o papel de vítima, se você já tomou a decisão de perdoar. Não fique jogando na cara do seu cônjuge o fato de que as coisas atualmente estão assim porque ele/ela não quis agir da maneira certa no passado.
Você decide perdoar para que possa parar de pensar no passado, e coloque toda a sua energia no presente. E você pratica o perdão para que se liberte dos efeitos maléficos do ressentimento.
Quando escolhe o perdão, você pode experimentar a paz da mente, e trazer um ambiente tranqüilo e seguro para o seu casamento. Você nunca terá um casamento tranqüilo até que você encontre a paz por você mesmo. E, para isso, você precisa da ajuda de Deus. Somente com Ele, e baseado no que Ele faz por você é que você será capaz de superar as situações que lhe complicam a vida.
Esses verdadeiros ataques do Inimigo ao casamento são capazes de trazer tristeza ao nosso coração. Deus, no entanto, fez provisões para que você possa permanecer firme diante das influências negativas que abalam seu relacionamento conjugal. Fortalecer os muros de um casamento não é simples, e requer obediência ao chamado de Deus para reconstruir.
Os desapontamentos, frustrações, e raiva deixam as emoções em ruínas, em um estado parecido com as muralhas destruídas de Jerusalém. Mas Deus ouve seu clamor, assim como ouvir ao clamor dos hebreus cativos. Deus o convida a reconstruir os muros de seu casamento. Este é um chamado para a intimidade conjugal que possa construir altruísmo, confiança e respeito. É um convite para estender incondicionalmente a graça que Cristo oferece a você, ao seu cônjuge, e para investir tempo para curar as emoções feridas.
Zig Ziglar afirma: “Muitos casamentos seriam melhores se o marido e a esposa claramente compreendessem que estão do mesmo lado.” Pense nas equipes militares, ou nos times esportivos, que unem suas forças para combater o inimigo. Para a vitória, o foco no “eu” deve ser substituído pelo foco em “nós”. Esse compromisso incondicional transforma as ameaças ao casamento em um poderoso testemunho do livramento que glorifica a Deus.
Que Deus abençoe sua família,

quinta-feira, outubro 25, 2012

Deus Está Comprometido com o Caráter, Não com o Talento



O que você tem nas mãos? Habilidade? Uma mente brilhante? Poder para influenciar as outras pessoas? Elo­qüência? Personalidade? Talento? 
Jogue isso ao chão pode haver uma serpente aí! 
Independentemente de nossos talentos e habilidades pessoais, Deus está com­prometido com o caráter, não com o talento. Ele quer que sejamos totalmente dependentes dele. 
O que você tem nas mãos? Permita que Deus o tenha. É possível que haja um pecadinho aí. A vida de uma pequena serpente pode estar aí e você nem se dar conta disso. 
Devemos tomar nossos dons quaisquer que pos­sam ser e lançá-los aos pés de Jesus. Deixemos que ele arranque a serpente, a carne deles e os devolva a nos. Então, eles se tornam no poder de Deus em nossa vida. 
Quando o assunto é liderança, isso inclui até a "aprovação" das pessoas que você lidera. Liderar pode ser algo solitário por vezes, e as divergências parecem lazer parte do pacote da liderança. 
Até Jesus teve de con­viver com divergências durante todo o seu ministério terreno e, no final, ele foi perfeito. A maioria de nós deve esperar contar com alguns problemas que irão surgir e que exigirão de nós ainda maior renúncia ao longo do caminho. 
Moisés não tinha o estereótipo de um grande líder. Sua primeira tentativa de ajudar seu povo levou-o ao assassinato, à rejeição por parte dos hebreus e a uma frenética viagem para o deserto. Afirmar que ele foi com­pletamente mal compreendido pode ser uma afirmação incompleta. As divergências ficavam mais evidentes quanto mais os israelitas marchavam pelo deserto.

Por fim, um líder levita chamado Cora levantou-se com os 250 principais líderes israelitas e publicamente desafiou a liderança de Moisés. Moisés caiu ao chão e humildemente enterrou o rosto em terra, e Deus apare­ceu com uma ira justificada e, no mesmo instante, se­pultou Cora e seus companheiros no ventre da terra. 
Esses homens não entendiam que o poder de Moisés vinha de sua humilde entrega de tudo ao Senhor. Moisés também sabia o que era ser mal compreendido por sua própria família. 
Miriã e Arão, sua irmã mais velha e seu irmão, até tentaram apoderar-se de sua autoridade certa vez; entretanto, mais uma vez, Deus interveio e resol­veu a questão."(Números 16) Às vezes, aqueles que estão mais próxi­mos de você sua própria família serão aqueles que irão compreendê-lo mal. 
Por que Jessé trouxe todos os seus filhos, exceto Davi, quando o profeta o chamou para oferecer um sa­crifício com todos os seus filhos (Números 12). Davi escreveu: "Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que me conce­beu minha mãe" (Sl 51.5). É interessante que esta seja a única menção à mãe de Davi na Bíblia, além daquela em que ele pediu ao rei de Moabe um abrigo para seu "pai e mãe" (1Sm 22.3). 
Entregue Sua História ao Passado

Você já se perguntou se Davi foi um filho ilegítimo? Talvez seu pai não o considerasse como um de seus ver­dadeiros filhos. É apenas um pensamento, mas, se for verdade, ele apenas reforça o poder da renúncia. Este é o poder que ajudou Davi a deixar sua história no passa­do! 

Sabia que Deus tomava os abatidos e ilegítimos e os transformava em filhos legítimos! 

Você passou os olhos pela aparência exterior e sondou o coração de Davi. Quando o jovem Davi disse ao rei Saul que sairia ao encontro de Golias na batalha, ele não se gabou: "Vejam quanto minha intenção é boa!" Ele nem mencionou a funda e as cinco pedras lisas, nem o lalo de que tinha "munição" suficiente para atacar (golias. Ele apenas disse: "O Senhor que me livrou das garras do leão e das garras do urso me livrará das mãos desse filisteu" (1 Sm 17.37). 
Curiosamente, a Amplíjied Version diz que Davi co­locou as pedras na cesta!13 Ele não iria para uma bata­lha; ele estava a caminho de um piquenique. Golias ga­bava-se: "Vou comer seu almoço", mas nem imaginava o que havia na cesta de Davi. 
Davi estava disposto a entregar-se renunciar a si mesmo à glória de Deus, e os milagres aconteceram. (De certo modo, Davi foi o primeiro a acertar Golias e fazer o gigante rolar!) 
Extraído do livro Fontes Secretas de Poder de autoria de T. E TENNEY e TOMMY TENNEY