sexta-feira, julho 26, 2013

Aprenda com a lição da borboleta!

A lição da borboleta


Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe. Então o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente.
Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo. Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos Ter sido. Nós nunca poderíamos voar.  Deus não vê apenas o momento presente, Ele vê  o futuro, a eternidade, que nossos olhos não podem ver, e como Deus, não abre o casulo nos deixando a rastejar para sempre, mas nos mostra que devemos ser firmes, confiar em Deus e em Sua palavra, sabendo que o Pai amado esta sempre a nos ajudar.
Eu pedi Força... e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.
Eu pedi Sabedoria... e Deus me deu Problemas para resolver.
Eu pedi Prosperidade... e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar.
Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.


E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Romanos 8:28

Ser Pastor É...: Ser Pastor É... Aconselhamento... rs

Ser Pastor É...: Ser Pastor É... Aconselhamento...

A Missionária que morreu de fome!

Hoje é comum a gente ver missionárias solteiras. Nem sempre foi assim. E elas tiveram que lutar muito pela igualdade.
Uma das que mais batalharam por este direito foi a norte-americana Lottie Moon.
Na faculdade, teve uma marcante experiência religiosa durante uma série de conferências, lembrada por ela com as seguintes palavras:

– Fui ao culto para criticar e voltei ao meu quarto para passar a noite em oração.

Pouco tempo depois, em plena guerra civil, ela se formou no grupo das cinco primeiras mulheres do sul dos Estados Unidos a completarem um curso superior. Logo após a morte de sua mãe, a irmã mais nova, Edmonia, foi nomeada como missionária na China. No ano seguinte, Lottie foi atrás.
A irmã não agüentou o trabalho e voltou. Lottie continuou na China.
Isso a deixou muito deprimida. Nessa época, recebeu uma carta de um antigo namorado, propondo que se casassem e fossem atuar como missionários no Japão.
Ela pensou muito e concluiu que era melhor continuar na China.
O trabalho não ia bem. Seu desejo era `andar entre os milhões’ como evangelista. Não foi o que aconteceu. Como era mulher, acharam que só podia ser professora. Ela protestou, bem ao seu estilo:
– Relegar as mulheres a tais papéis é a maior insensatez das missões modernas. Desejo levar o Evangelho ao maior número de pessoas que eu possa alcançar. Não posso fazer, ao mesmo tempo, o trabalho da escola e o do interior. (...) Se posso optar entre escola e evangelização, prefiro as aldeias.
Por fim, depois de 12 anos na China, mudou-se para outra cidade, para um trabalho pioneiro de evangelização. Não foi fácil. Como método e para não escandalizar o povo, tornou sua casa uma espécie de centro de reunião. Deixou de comprar comida estrangeira, acostumou-se com a comida chinesa e passou a se vestir à chinesa também. Essa identificação foi a chave do sucesso. Cinco anos depois, foram batizadas cinco pessoas por um missionário especialmente convidado. Lottie dividia o tempo entre duas cidades. Em Ping-tu evangelizava diretamente e em Tengchou treinava novos missionários.
Mas havia uma outra frente missionária: eram as cartas, sempre sinceras e desafiadoras, que mandava para os batistas dos Estados Unidos, especialmente a mulheres.
Por meio dessas cartas, sugeriu que as mulheres fizessem uma semana de oração e oferta para as juntas missionárias:

– Será necessário dizer por que deve ser preferida a semana antes do Natal? Não é esta época festiva, quando os membros de uma família e os seus amigos trocam presentes em memória da Dádiva oferecida no altar do mundo para a redenção da raça humana, o tempo mais apropriado para que consagremos uma parte, quer da abundante riqueza, quer da extrema pobreza, às boas novas de grande alegria para todo o mundo.
A resposta foi pronta. As mulheres se mobilizaram. A oferta é até hoje muito importante para o sustento da obra missionária dos batistas ao redor do mundo, inclusive no Brasil. A cada natal são levantados mais de dois bilhões de reais; é o que os americanos chamam de `Oferta de Natal Lottie Moon’.
Quase ao final de sua vida, essa missionária teve que enfrentar uma outra batalha. A China e o Japão declararam guerra. A cidade onde Lottie morava estava bem no centro do conflito.
Assim, um dia, ao chegar em casa, descobriu um grande buraco na parede de seu quarto. Era a bala de um canhão que passara por cima de sua cama, para cair no quintal.
Nem por isto deixou de dormir em sua casa, chamada de
`Pequena Encruzilhada’.
A situação foi ficando difícil. Em meio à guerra, os crentes começaram a ser perseguidos. Lottie teve que fugir para o Japão. Seu desejo era voltar. E ela o fez, para enfrentar uma outra e última batalha.
A China estava sendo assolada pela varíola, pela seca e pela fome. As escolas tiveram que ser fechadas. Centenas de crentes morreram. Lottie fez tudo o que pôde; deu todo o dinheiro que possuía. Deprimida pelo que via diariamente, ficou sem comer. Logo ficou também doente.
Quando o médico chegou, descobriu que Lottie Moon estava morrendo de inanição. Seus colegas providenciaram uma passagem de volta para os Estados Unidos, acompanhada de uma enfermeira.
Era tarde demais. Ela morreu no navio, aos 72 anos de idade, já na costa do Japão. Seu martírio foi diferente dos de Policarpo de Smirna e Balthasar Hubmaier. Como estes, no entanto, morreu como conseqüência do seu compromisso de ser fiel até à morte.
O jornal de missões do seu país escreveu: `Lottie Moon era o melhor homem entre os nossos missionários’.
Os batistas e a igreja em geral devem muito a essa defensora da igualdade entre homens e mulheres e dessa impulsionadora do espírito missionário.


PRINCIPAIS MOMENTOS
Nome: Charlotte (Lottie) Diggs Moon
Nascimento: 1840
Países: Estados Unidos e China
Cidades: Tengchou, Ping-tu
Morte: 1912
Forma: inanição (fome)

PENSAMENTOS
“O que as mulheres que vão para a China desejam é oportunidade e liberdade para realizar o maior trabalho possível. (...) O que as mulheres têm o direito de exigir é a perfeita igualdade”.

“A simples justiça exige que as mulheres tenham igualdade de direitos com os homens nas reuniões e na conduta do trabalho missionário”.

“Não pode haver certamente alegria maior do que salvar almas”.

“O mundo é o campo e onde quer que haja um lar para ser transformado ou uma alma a ser redimida, há trabalho para a mulher que quer servir a Cristo”.