terça-feira, março 19, 2013

Cuidado o seu corpo pode estar gritando...

Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico.

A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?
A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.
O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas Equívocos, existem semáforos chamados Amigos, luzes de precaução chamadas Família, e ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão, um potente motor chamadoAmor, um bom seguro chamado , abundante combustível chamado Paciência
Mas principalmente um maravilhoso Condutor chamado DEUS.

segunda-feira, março 11, 2013

Curiosidade Japão e o povo Judeu!

JAPÃO E A RELAÇÃO COM O POVO JUDEU
bandeira1_japao
maos_dadas BANDEIRA DE ISRAEL
A teoria de que os japoneses são descendentes das Dez Tribos Perdidas foi exposta pela primeira vez por N. Mcleod em Tóquio, por volta de 1870, e mais tarde desenvolvida por outros pesquisadores.
De acordo com a história japonesa antiga, os japoneses que imigraram para as atuais ilhas e lá se estabeleceram eram tribos obscuras de origem desconhecida. O reino que fundaram foi chamado de Yamato, palavra que não tem um significado definitivo em japonês. Como se chamavam de “Filhos dos Deuses dos Céus”, a palavra Yamato pode ter derivado da expressão aramaico-hebraica Ya-Umato, que significa “Nação de D’us.” De forma semelhante, o antigo título para os imperadores japoneses, Sumera Mikoto, é sugestivo do hebraico antigo para “Sua Majestade Imperial de Samária”. Em 1930, o estudioso japonês Dr. Jenricho Oyabe fez a suposição de que Mikado -- o imperador japonês -- era descendente da tribo de Gad (enquanto os judeus que hoje moram em Kyoto se dizem descendentes da tribo de Zebulon).
Outros sugerem que o termo “samurai” faz lembrar Samária.
Entalhes preservados pelos samurais mostram os primeiros imigrantes vestidos de maneira muito semelhante à dos antigos assírios; eles também observavam ritos semelhantes àqueles observados pelos judeus.
O primeiro rei conhecido do Japão era chamado Osee e reinou aproximadamente em 730 a. C. Ele foi identificado com o último rei de Israel, Oséias, que morreu mais ou menos na mesma época, isto é, durante o exílio assírio das Dez Tribos de Israel. Há milhares de palavras japonesas sem origem etimológica no japonês e que podem ter sua origem no hebraico antigo. Por exemplo:
Hebraico
Japonês
Agum - triste, angustiado
Agumu - ficar deprimido
Daber - falar
Daberu - bater papo
Goi - um não judeu, estrangeiro
Gai - prefixo que designa um não japonês ou um estrangeiro
Kor - frio
Koru - congelar
Knesset - assembléia, (Parlamento)
Kensei - um governo constitucional
Shena - sono
Shin - ir dormir
Há similaridades marcantes entre o hebraico antigo e a história japonesa. Por exemplo, os antigos japoneses começaram sua história no ano de Kinoye Tora, que pode ser interpretado como “alcançando a Toráh”, em hebraico. Da mesma forma, muitas das leis promulgadas durante a era Taikwa (após a ascensão do imperador Kotoku ao trono no século VII), com o propósito de melhorar a administração civil e introduzir padrões mais nobres de justiça social e ética, são surpreendentemente reminiscentes das leis hebraicas do Velho Testamento: por exemplo, a nacionalização da terra, a redistribuição da terra no sétimo ano (em contraste com o restante do VelhoTestamento), a proibição de maltratar o próprio corpo quando velando os mortos.
A reforma Taikwa pode ter sido um esforço dos sacerdotes Xintoístas para reviver as antigas tradições Xintoístas (de origem israelita, de acordo com essa teoria) como parte da luta contra o budismo.
Antiguidades encontradas no Japão foram, da mesma forma, ligadas às fontes assírias e judaicas. Foram observadas fortes semelhanças entre o antigo templo sagrado dos israelitas, que abrigava uma parte conhecida como O Mais Sagrado dos Sagrados e vários portais, e os templos xintoístas japoneses. McLeod observa semelhanças entre as carroças e o gado visto diariamente entre Otzu e Kyoto, e alega que “estas representam as antigas carroças daquele período, e o gado representa os touros de Bashan (bíblico). Essa raça de gado é muito mais forte e diferente de todas as outras existentes no Japão”.
Os cristãos da seita macuia (Makuya) empregam evidências históricas e arqueológicas para provar que os hada, uma antiga tribo japonesa que migrou da Ásia, são descendentes das Dez Tribos.
Também acreditam que a família real japonesa se origina da tribo hada; próximo a Koryuji, onde alguns descendentes dessa tribo vivem, pode ser visto um poço com as palavras “O Poço de Israel” inscritas na sua lateral. Membros da tribo yamabushi adoram seu deus nas montanhas e usam uma cobertura para a cabeça chamada tonkin, que lembra os filactérios (Em Hebraico: Tefilin).
BIBLIOGRAFIA
Association of Shinto Shrines. Basic Terms of Shinto (Tokyo, 1958).
Aston, W. G., Shinto, The Way of Gods (London, Longmans, Green & Co., 1905).
Brinkley, F., A History of the Japanese People (New York: Encyclopedia Britannica Co., 1915).
Eidelberg, Joseph, The Japanese and the Ten Lost Tribes (Israel: The Sycamore Press, 1980).
Sansom, George. A History of Japan (Stanford: Stanford University Press, 1958).
McLeod, N., Epitome of the Ancient History of Japan (Tokyo, 1879).

Não fique fora de área no seu relacionamento...

O celular veio para simplificar a vida, mas acabamos por nos tornar tão dependentes dele que muitas vezes não sabemos mais como viver sem o mesmo. O pior é quando estamos desesperados, quem sabe porque o pneu furou à noite, numa rua deserta, ou acabou a gasolina, ou alguma coisa mais exige a nossa ação, e descobrimos, ao pegar o celular, que estamos sem sinal, ficamos indisponíveis para nos comunicarmos com as outras pessoas. É como se fosse de propósito, quando mais precisamos, ele não funciona.
Pois bem, eu sei o quão irritante isso pode ser, mas e se eu disse para você que o mesmo pode ser verdade também para o seu relacionamento? E se eu lhe dissesse que muitas vezes, quando você mais precisa de seu cônjuge, ele/ela parece não estar disponível! Isso é o que de pior pode acontecer em um casamento.
O que não percebemos é que na correria da vida, na monotonia do cotidiano, muitas vezes deixamos passar oportunidades que podem nos levar para mais perto de nosso cônjuge, e que podem nos conectar ainda mais como casal. Parece que nos concentramos apenas em sermos simplesmente presentes de corpo, mas ausentes de coração e de espírito.
Para essas pessoas, as que se ausentam, gostaria de dizer que não é porque vocês já estão casados há tanto tempo, ou simplesmente porque já estão casados, que podem ignorar as necessidades de seu cônjuge. Ele/ela precisa ainda de você como pessoa, como cônjuge, como amante, como amigo(a), enfim, como uma pessoa que foi escolhida para fazer parte da vida dele/dela para o resto da vida.
Portanto, quero pontuar algumas coisas que podem ser feitas para continuarem e manterem sempre conectados os dois cônjuges, para fazer com que o amor cresça cada vez mais, e para que não permitam que o amor de vocês se apague por causa do tempo de casados. São dicas simples, que você pode aplicar ao seu estilo de vida. Não acho que essas dicas serão suficientes para resolver todos os problemas do seu relacionamento. Mas podem ser o pontapé inicial, para que vocês consigam ficar mais e mais unidos, e para que o amor de vocês se torne mais especial.

Ideia Um: Não se esqueça de elogiar seu cônjuge sempre
Há casamentos que se parecem mais com desertos secos e áridos do que com relacionamentos felizes entre duas pessoas. São casamentos onde um ou os dois passam o tempo inteiro só apresentando as críticas e os pontos negativos da pessoa amada. Não percebem que elas também precisam ser elogiadas, de ter destacadas suas qualidades. Ninguém pensa em ser uma pessoa melhor simplesmente porque a outra pessoa escolheu criticá-la, mas todas querem melhorar quando recebem um elogio verdadeiro. Coloquei verdadeiro, porque você falar algo se não for verdade é muito pior que não falar nada. Você fazer um elogio simplesmente porque precisa elogiar não é algo que serve para fortalecer o amor e a pessoa que você ama. O elogio precisa ser dado do fundo do coração, precisa ser totalmente honesto e verdadeiro, e precisa ser dito no momento certo, com as palavras certas, e sem qualquer intenção escondida.
Se você conseguir fazer isso, vai perceber que seu cônjuge se tornará uma pessoa muito mais feliz e satisfeita com você.
Ideia Dois: Toda discussão e desentendimento pode se transformar em uma bênção
Toda situação de conflito no casamento pode se transformar em uma benção e um ganho para o casamento. Não ache que só porque você está brigando ou discutindo com a pessoa que você ama, isso signifique que não haja amor ou que seja uma prova de que a outra pessoa não é mais tão amorosa quanto parecia antes. Os conflitos são partes muito normais do relacionamento. Por isso, é necessário que você aprenda a melhor maneira de discutir, de resolver as diferenças, e de crescer como pessoa e como cônjuge. Uma coisa muito importante que precisa ser lembrada é que humildade e pedir perdão não é algo que deixa a pessoa sem moral, mas ao contrário, faz com que ela cresça e muito na escala de valor pessoal.
Ideia Três: Para que o relacionamento seja satisfatório para os dois, é necessário que as necessidades de ambos seja satisfeita.
Muitas pessoas parecem que só pensam em si mesmas, e não conseguem agir da melhor forma para com a pessoa amada. Parece que eles só pensam no que estão com vontade de fazer, de comprar, etc. Nunca tem dinheiro para a mulher ir no salão de beleza, mas sempre tem dinheiro para o homem comprar um jogo novo para o computador. Isso é ignorar as necessidades da outra pessoa. Em um relacionamento saudável, as necessidades dos dois precisam ser igualmente satisfeitas.
Ideia Quatro: Unidade não significa que um cônjuge domina a vontade do outro, nem que o mais forte domina o mais fraco.
Em um casamento saudável e feliz, é necessário que os dois possam expressar sua opinião, e que possam partilhar a melhor maneira de levar a vida. Muitos homens usam o texto bíblico que fala que a mulher deve ser submissa para exigir que a mulher seja uma serva dele, das vontades dele. O que eles não entendem é que a submissão da mulher é uma escolha que ela faz por amor ao homem que se submete a morrer por ela. Assim, portanto, temos duas pessoas sendo valorizadas e que escolhem amar seus cônjuges, a mulher escolhe se submeter e o homem escolhe amar e morrer por ela, se for necessário.
Ideia Cinco: Raiva e ressentimento são escolhas, e podem ser evitadas.
Tem gente que não deseja oferecer perdão de maneira nenhuma para a pessoa amada. Se ele ou ela foi ferido ou machucado pela atitude da outra pessoa, simplesmente decide manter sempre na lembrança os motivos e as razões pelas quais ele/ela nunca mais vai confiar na outra pessoa. É como se escolhessem permanecer tomando um veneno na esperança de que a outra pessoa morra. Muitos casamentos terminam porque um ou os dois não conseguem superar as memórias e pensamentos ruins. Por essa razão, precisamos entender que podemos ser úteis e escolher ser felizes, sem guardar tanto ressentimento e raiva para com a outra pessoa.

Ideia Seis: Partilhar emoções e pensamentos profundos com o cônjuge é um tipo de relacionamento sexual emocional, e é vital para o relacionamento sexual físico.
Um dos grandes mal entendidos dos relacionamentos hoje é o fato de pensarmos que o relacionamento sexual é algo que se resume a uma cama e ao contato físico. O relacionamento sexual é muito mais que isso: é a representação física de algo que já acontece no nível emocional e espiritual. É a união de duas vidas, e não apenas dois corpos. Por essa razão, quando os cônjuges conseguem conversar abertamente sobre os próprios sentimentos, eles podem ter certeza de que estão investindo muito mais na vida sexual do que possam imaginar. Em um ambiente emocionalmente seguro, um relacionamento pode se fortalecer, e ficar ainda mais profundo, dando muito mais satisfação e prazer para o envolvimento físico. Muitos casamentos sofrem em aspectos sexuais porque os dois ainda não entenderam a benção de estarem juntos nos outros aspectos.
Espero ter ajudado a lidar com a disponibilidade que você deve ter para seu cônjuge, no sentido de ser a resposta que ele/ela precisa para a vida. Espero que Deus abençoe sua vida, e o/a torne um cônjuge feliz, mas que você também se dedique a melhorar naquilo que estiver ao seu alcance.